Você vai se surpreender! Descubra quais são as 10 doenças mais mortais do mundo e do Brasil — e por que algumas delas podem estar mais próximas de você do que imagina. A número 4 é silenciosa e afeta milhões todos os anos… Será que você corre risco?
As 10 Principais Doenças que Mais Matam no Mundo
1. Doença Cardíaca Isquêmica
Responsável pelo maior número de mortes globalmente em 2019, a doença cardíaca isquêmica decorre da obstrução das artérias coronárias, reduzindo o aporte de oxigênio ao miocárdio. Fatores de risco incluem hipertensão, tabagismo, sedentarismo e dieta rica em gorduras saturadas.
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2. AVC (Acidente Vascular Cerebral)
O AVC ocorre quando há interrupção do fluxo sanguíneo cerebral, resultando em morte neuronal. Hipertensão arterial é o principal fator de risco, seguida por diabetes, dislipidemia e fibrilação atrial.
3. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)
Caracterizada por obstrução irreversível das vias aéreas, a DPOC está associada principalmente ao tabagismo e à exposição a poluentes atmosféricos. Provoca tosse crônica, falta de ar e limitações funcionais.
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4. Infecções do Trato Respiratório Inferior
Englobam pneumonia e bronquiolite, e se destacam pela elevada taxa de mortalidade em crianças e idosos. A falta de acesso a cuidados de saúde e a resistência bacteriana agravam o quadro.
5. Complicações Neonatais
Incluem prematuridade, asfixia e infecções no período perinatal. A mortalidade neonatal permanece alta em países de baixa renda devido à estruturação precária de cuidados obstétricos e neonatais.
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6. Câncer de Traqueia, Brônquios e Pulmão
O tabagismo é o principal fator etiológico, mas a poluição ambiental e a exposição ocupacional também contribuem. Este grupo de neoplasias combina alta incidência e baixa taxa de sobrevida.
7. Alzheimer e Outras Demências
Doenças neurodegenerativas que afetam cognição, memória e funções executivas. Com o envelhecimento populacional, sua prevalência e o impacto socioeconômico crescem progressivamente.
8. Doenças Diarreicas
Responsáveis por desidratação e desequilíbrio eletrolítico, sobretudo em crianças menores de 5 anos. Melhoria do saneamento básico e acesso a antimicrobianos são estratégias-chave de controle.
9. Diabetes
Caracteriza-se por hiperglicemia crônica, levando a complicações cardiovasculares, nefropatia e neuropatia. Estilos de vida sedentário e dieta calórica favorecem sua disseminação.
10. Doenças Renais
A insuficiência renal crônica surge frequentemente como complicação de diabetes e hipertensão, exigindo terapias de substituição renal em estágios avançados.
Disparidades por Faixa de Renda
Países de Baixa Renda
Em nações de menor poder aquisitivo, seis das dez principais causas de morte são transmissíveis. Destacam-se malária, tuberculose, aids, além de acidentes de trânsito. A coexistência de doenças infecciosas e crônicas reflete desigualdade no acesso a saneamento, vacinação e tratamento oportuno.
Países de Alta Renda
Nos países desenvolvidos, predominam doenças não transmissíveis. O envelhecimento populacional, hábitos de vida inadequados e fatores ambientais elevam a incidência de cardiopatias, neoplasias e AVC, enquanto as mortes por infecções respiratórias e diarreicas são menos frequentes.
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- Seus constituintes são: o ácido eicosapentaenoico (EPA) e o ácido docosahexaenoico (DHA), sendo considerados ácidos graxos essenciais; também possui vitamina E em sua composição
- Alimentos com alegações de propriedades funcional e/ou de saúde; com certificação do Programa Internacional de Padrões de Óleo de Peixe (IFOS )
Perfil das Causas de Morte no Brasil
Transmissíveis vs. Não Transmissíveis
O Sistema Único de Saúde (SUS) orquestrou reduções significativas em desnutrição infantil (queda de 50% em menores de 5 anos entre 1996 e 2006) e mortalidade materna (redução de 43% entre 1990 e 2013). Entretanto, a transição epidemiológica trouxe o aumento de diabetes, doenças cardiovasculares e câncer, sem extinguir desafios como dengue e malária.
Desafios do SUS
A desigualdade socioeconômica impõe a convivência simultânea de doenças transmissíveis e crônicas. O SUS precisa reforçar a Atenção Básica para diagnóstico precoce e manejo de grande parte dos casos, reduzindo pressão sobre hospitais e serviços de alta complexidade.
Prevenção e Atenção Básica
Investir em educação em saúde, promoção de hábitos saudáveis, saneamento e cobertura vacinal é essencial. A qualidade da Atenção Primária determina a eficácia na prevenção e no controle de epidemias, assim como no enfrentamento de doenças crônicas.
Perguntas e Respostas
P: Quais são as três principais causas de morte globalmente?
R: Doença cardíaca isquêmica, AVC e DPOC são as três principais causas de óbito no mundo.
P: Por que doenças transmissíveis ainda matam tanto em países pobres?
R: Falta de saneamento, baixa cobertura vacinal e acesso limitado a tratamento eficaz elevam a mortalidade por infecções.
P: Como o SUS pode reduzir o impacto das doenças não transmissíveis no Brasil?
R: Fortalecendo a Atenção Básica, com diagnóstico precoce, acompanhamento contínuo e promoção de estilos de vida saudáveis.
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